Então esta é a última vez...
Que a minha janela direita orvalha,
O frágil coração sangra de amor
E este pensamento embaraça em nós.
Meu corpo ainda suporta a dor,
Mas a brava alma já partiu;
Árvore no solo estéreo da desilusão...
Com suas raízes no profundo desalento.
Nem sempre arranhões vêm de espinhos,
Tampouco das flores só o sorriso;
No peito pulsa o sacro instante...
Espreme-se e escorre a vida novamente.
N o lado esquerdo mina o néctar,
Lágrima indo à terra para fertilizar...
Do barro rachado vem o verde,
Um novo broto do velho amar.
sexta, 04 de abril de 2025