Quando O Sonho Vira Pesadelo
Ontem enquanto desciam águas pelo meu rosto,
Eu me atrevi a olhar para o céu camuflado de preto.
Não entendi bem em que eu falhei.
Mas fiquei assim até desvendar o meu erro.
A escuridão me deixou apático...
o meu EU se fez pensador,
aquele céu não me foi tão simpático.
e o camuflado parecia com a dor.
Pensei de onde começamos e onde viemos parar.
É que as vezes os nossos sonhos tornam-se pesadelos.
Tanto precisei de você que te afastei de meus significados
E é por isso que ainda hoje evito falar de defeitos.
Mas toda estrada tem um sentido,
não foi o planejado por nós.
às vezes o erro me remete ao castigo,
começamos juntos e encontramo-nos sós.
Os sonhos se fizeram passado,
no meu peito ainda cultivo carinho;
Mas meus olhos se mostram chorados,
a lembrança dos planos me faz mais sozinho.
Lamento que esse passado teime em ser presente.
Ainda estou naquela janela olhando aquele céu.
Mas dessa vez já não sai lágrimas de meus olhos.
Já sei como transformar dor em desejo.
Conformei-me com o fato de meu doce sonho,
Ter virado um amedontrador pesadelo.
(sábado, 28 de Maio de 2011)
Poesia criada em parceria.
Maximiniano J. M. da Silva (Max Jovi)
&
Felipe Ferreira de Oliveira Rocha
Link para contato: www.recantodasletras.com.br/autores/fferreira135
Max Moraes e Felipe Ferreira de Oliveira Rocha
Enviado por Max Moraes em 20/10/2011
Alterado em 20/10/2011
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.